A fraze " abeleza não necessária" escrita anteriormenta, quer dizer que uma cobra ou um sapo não são seres necessariamente bonitos para todas as pessoas.
Posteriormente, apresentar questões ligadas a compreensão da natureza dos benefícios propostos por Deus ao seu povo para o tempo da lei e os propostos para o tempo da Graça. Confrontar as semelhanças e diferenças entre a libertação do povo de Deus que estava no Egito, a sua introdução em Canaã e a libertação do povo de Deus da condição carnal e a sua introdução no Paraíso Eterno.
As codornizes do deserto foram uma benção ou um juízo?
Nos dias de hoje há codornizes?
São assuntos que pretendo abordar e fico feliz se os visitantes desta página quiserem acompanhar o passo a passo desta construção. A mesma segue com contínuos reparos.
Não estarei falando, por enquanto, aos que já creem e vivem a fé em cristo, ou aos que embora creem, por algum motivo estejam desviados na fé. Mas sem excluí-los. Para estes eu digo, deem atenção aos convites à adoração a Deus nos lugares de culto, leiam a Bíblia Sagrada, apresente as suas dúvidas a tantos que nas diversas denominações cristãs estão dispostos a os ajudar, adorarem Deus com orações e súplicas diretamente a Ele, por respostas que dizem respeito às dúvidas que possuem. Tenho certeza que jamais ficarão sem respostas. Mas, também me disponho a atendê-los, talvez não individualmente, caso haja muitos interessados, mas se preciso for, indicarei pessoas para me ajudar e tenho certeza que os atenderão, talvez, melhor que eu.
Então, corações e mentes em Deus!
Estou disposto a enfrentar as implacáveis críticas dos irmãos cristãos que se firmam em uma maneira, como se diz, bitolada, na forma de pregar o Evangelho de Cristo, cuja pregação mais parece uma reza, ou seja, o uso de repetições sistemáticas das mesmas palavras e dos mesmos modelos que estando ou não na bíblia, assim o fazem porque assim convencionou fazer e acham que é a única forma de pregação válida, crendo que só assim estariam sendo fiéis a bíblia. Porque acham que uma coisa não será mais a mesma, se não for apresentada com as mesmas palavras e os modelos convencionais. São como quem não tenha recebido o Espírito Santo e que, por isso, nada de novo pudesse jorrar. Se fosse assim, a água pura seria a água parada e a água corrente, não. Como exemplo, temos, o fato de que o modelo clássico de pregação do Evangelho de Cristo pelos evangélicos, tem como ponto de partida a frase “você precisa crer em Jesus e que ele é o único e suficiente salvador” é claro que isso é verdade, mas pulou uma etapa, que é “crer que Deus existe e é galardoador daqueles que o buscam” (HB,11.6). Posteriormente, Jesus deve ser apresentado como ponte ou chave que nos conectam a Deus.
Outro erro, sistêmico, ocorre quando usa a frase já citada, na pregação a católicos, porque os católicos já creem em Jesus. Eles creem que Jesus é o filho de Deus, o Messias e enviado de Deus. O fato deles possuírem costumes considerados idolatria é uma outra questão.
Essa frase parece adequada na evangelização a Judeus, porque esses creem que Deus existe, porém não creem em Jesus.
São dois erros que ocorre no uso de apenas uma frase bíblica. Isto porque não se instruíram na bíblia que diz, em outras palavras, que a abordagem do Evangelho de Cristo a judeus deveria ser diferente daquela que faria aos gentios. Tanto que, Deus designou o apóstolo Paulo como pregador do Evangelho aos gentios.
Jamais estou me comparando ou querendo me assemelhar a quem quer que seja, nem tão pouco querendo me diferenciar. Se houver semelhanças é porque elas são coincidentes, se houver diferenças é porque as vejo necessárias, ou em alguns casos, talvez, me falta conhecimento. Mas, se esperarmos demais pela perfeição, podemos pecar por omissão.
Proponho adentrar ao campo de discussão na maneira aceitável pelas pessoas do seguimento ateu, inclusive indagar destes, em uma discussão sadia e respeitosa, os motivos que os levam a tal convicção, e confrontá-los com os que me levam ao credo, a fim responder aos seus questionamentos.
No momento pretendo fazer não uma abordagem direta do Evangelho de Cristo, mas uma preparação do Evangelho, tipo de dentro pra fora, ou seja, um corte direto nas amarras que aprisionam os ateus convictos. Isso parte do princípio de que ninguém consegue pescar um peixe que esteja amarrado no fundo de um rio, por mais que levem iscas a sua boca.
DISCURSÃO
Imagine milhares ou milhões de universos surgindo e conflitando entre si. Dessa forma a única existência possível seria a do caos.
Ao observamos a realidade da matéria, vemos que, as experiências que se observa no campo da física, embora eu não seja um físico, notamos um comportamento geral da matéria sob a ação de uma explosão, cuja reação, tem sempre um resultado destrutivo ou no mínimo de desordem de algo que estivesse ordenado, e não o contrário. E nos casos em que se origina algo a partir desses fenômenos, é algo aleatório e sem nenhum propósito importante com vistas a si mesmo ou ao seu exterior.
Portanto, aonde estaria a lógica de uma explosão que ao que se sabe é destrutiva, mas lhe é atribuída uma construção de inigualável grandeza e inalcançável engenheira?
Se os homens através da ciência ou de qualquer outro método humano pudessem acessar a Deus e submetê-lo à manipulação, testes e experimentos científicos como querem, a fim de comprovar a sua existência, que deus então seria esse? Até por que, testes científicos só são considerados válidos se poder serem repetidos tantas vezes o quanto desejar. Então, esse deus então não seria o Deus digno de uma obra, cuja magnitude é em parte incompreendida e em parte inexplorada por aqueles que não o reconhecem. Pois, teoricamente, aquilo que nós podemos acessar, deter e controlar a fim de realizarmos nele algum trabalho para satisfazer simples curiosidades, científicas ou não, poderíamos também, deter e dominá-lo para quaisquer outros fins. Portanto, é impossível que a existência de Deus seja comprovada através de métodos humanos, dado a sua grandeza, que supera a própria Criação, ou seja, o maravilhoso Universo com tudo que nele existe.
Se não conseguimos deter, controlar ou compreender satisfatoriamente uma coisa criado, neste caso o Universo, logicamente não poderíamos também, controlar ou submeter aos nossos experimentos aquele que a criou, por estar acima desta.
A propósito, existe apenas uma obra que se possa chamar de criação, o resto são apenas transformações a partir das coisas que por Deus foram criadas.
Só existe um Criador, o resto são apenas criaturas, objetos da própria criação.
Sorocaba, 13/06/2022. Corrigido e crecido em 09, 16 e 17/07/2023.
Ass: Homero
VENHAM A MIM
Venham a mim todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei (Mt 11.28).
Ao pronunciar a palavra opressão, que é a nominalização do verbo oprimir, citada por Jesus, no particípio “oprimido” é comum as pessoas pensarem em: Dominação político-sócio-econômica, ou discriminação de: Raça, sexo, cor, religião, classes sociais etc.: Ou seja, opressão material, sem se atentarem para a maior e pior de todas as opressões, que é a opressão espiritual.
Considerando a opressão material vemos que, além de transitória, quer dizer não transcende essa vida, ainda é possível a sua superação enquanto vivemos, por ser algo imposto geralmente por : Pessoas, grupo destas, uma sociedade inteira ou circunstâncias da vida, ou seja, forças geralmente igual ou inferiores a nossas.
Se considerarmos a opressão espiritual, sabemos que se depender de nossas próprias forças será eterna, pois as forças que no-lá-acometem são superiores às nossas, a não ser que já tivermos sido lavados e remidos pele sangue do cordeiro, que ocorre com arrependimento, e consumação do Batismo. Aí, alguém pode eventualmente dizer “Se sou oprimido quero continuar sendo, pois não quero ter a vida que muitos crentes tem”.
Observe que, se Adão tivesse a mesma incredulidade, teria dito a mesma coisa no jardim do Éden. Pois, o pecado que ele cometeu lá, no plano material, foi sensivelmente agradável, e não constituiu em injustiça contra humano algum, mas contra a nossa condição de filhos de Deus, condição que exige um comportamento que distingue os filhos dEle, que vá além daquele que temos para com o próprio homem. De outra forma não existiria comportamento que justificasse a fé, mas sim, e tão somente, o convívio social.
Não são poucos os que acreditam que, se não faz mal ao homem, a Deus também não o faz. Isso significa dizer que, Deus e homens são iguais.
Mas, o cerne da questão não se restringe apenas em ter fé, crer na existência de Deus só para se certificar disso, mas considerar as implicações que decorrerão dessa existência para com todos e tudo que existe. Qual seja uma delas: A participação, no tempo determinado, daqueles que creem, nas coisas que, quem as preparou, para aqueles preparadas estão, conforme as promessas bíblicas. Uma outra seria: A entrega nas mãos do adversário de Deus, daqueles que embora fora convidados a se regenerarem da culpa que inclui aquela que fora herdada de Adão e Eva, e rejeitara. No entanto se em tal tempo estivermos privados da participação de tais promessas, perder-se-á então o sentido da nossa existência, e mais ainda, a existência tornar-se-á uma desventura, pois conforme está escrito: O machado está posto a raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e lançada no fogo, (Mateus 3.10), uma alusão àqueles que comporão a lista dos que serão entregues.
Caso alguém considerar ser uma falta de lógica, uma pessoa ser chamada à existência sem ter pedido e, depois ser entregue, ou seja, condenada. Eu digo que, se você plantar uma roseira em seu jardim e regá-la todos os dias, adubá-la e retirar-lhes as pragas dando-lhe condições para que possa florescer e isso não acontece, certamente você a arrancá-la-á do seu jardim, e a morte dela será certa e seu destino será o fogo ou um fétido saco de lixo, mesmo que ela não te tenha pedido para ser plantada e nem cuidada.
Supondo que a planta queira se defender: Sendo ela de uma natureza diferente da humana, não tem condições de perceber o que você fez por ela, e diz: “Não te conheço, não lhe devo favor algum, por que devo lhe oferecer rosas e um perfume juntamente?” Você, certamente, responderia dizendo algo semelhante a: “De mim depende a sua existência e todo o seu vigor pois, te plantei e cuidei de ti. Eu, porém, não dependo das coisas que queria que me desse e, delas tenho pouca falta pois, existem outras que me as oferecem com abundância e com alegria, além de poder aprazer-me em tantas outras coisas”.
Porém, não há comparação, em termos de importância, na relação entre um jardineiro e as plantas que o mesmo cultiva, e o criador em relação a criatura, pois o mesmo criou a ambos e toda a criação foi, por Ele criada.
Com o exemplo da roseira, não quer dizer que não temos condições de perceber a existência de Deus e o que fez e faz por nós, pois só o que está diante dos nossos olhos e de todos os nossos sentidos, com ajuda de instrumentos sofisticados ou não, é claramente perceptível que houve uma ação inteligente e um poder infinitamente grande para que tenha sido feito o universo constituído de uma extrema beleza, objetiva e proposital complexidade, já é prova suficiente, dispensando dizer sobre a diversidade de manifestações sobre-humanas que estão por toda parte, ora de Deus, ora do opositor, demonstrando um outro universo, para muitos não existente. Aliás, muitos, apenas, fingem não crer, só porque essa crença é incompatível com as práticas a que se venderam.
A “objetiva e proposital complexidade” citada anteriormente, não tem a ver com o, simplesmente complexo, mas com a complexidade que o grandioso resultado final requer e que não só é inegável, mas também surpreendentemente belo, inexplorável totalmente pelo homem e muito menos por ele reproduzível.
Quem já viu o acaso iniciar e acabar uma obra que tenha um propósito importante, que pelo menos, competisse com as dos homens?
Senão, como poderia então, ter feito uma incomparavelmente superior a destes?
Se o Mundo fosse obra do acaso, qual seria o tamanho e a força das suas mãos?
Quais seriam as características físicas, intelectuais e psíquicas do mesmo? Conforme o escritor Augusto Cure, escreveu, porém se referindo a Jesus.
Acaso o nome ou o título deste grandioso acaso não seria Deus? Acaso certos homens rejeitaram apenas o seu nome, só para não se sujeitarem às suas leis?
Se esse acaso foi de fato uma realidade, não deveria os adeptos das ciências se interessarem por ele, pelo menos com a finalidade descobrir os segredos de tão grande feito? Não é isso o que fazem em torno de uma pessoa que faz uma grande descoberta?
Se isso é verdade, então porque não quiseram apresentar a natureza sensível e palpável desse ser, o acaso? Já que é digno de tão grande construção.
Então, por que necessitam da presença de elementos da mesma natureza daquele que se chama Deus? Será que é porque Ele tem esse nome? Por acaso não tem os dois os mesmos atributos? Ou seja, uns atribui ao acaso a obra da criação, outros a Deus atribui. Então, do acaso não se exige nada para se crer nele, mas de Deus exige algo concreto hoje, para demonstração científica, e assim crer que Ele existe. Embora possuindo uma descrição das suas qualidades, obras realizadas e uma história. Disse, algo concreto hoje, porque no passado muitas coisas concretas foram vistas e participadas pelos homens, Tais como: A abertura das águas do Mar Vermelho e a retensão das águas do Rio Jordão, o Maná que descia do alto, a multiplicação dos pães, a transformação da água em vinho etc.
Já que de um lado o sujeito que não possui nenhuma descrição e é acreditado, mas do outro, apesar de possuir uma descrição e uma história registradas, é desacreditado. Então aqui, cabe uma pergunta, a ciência tem partido, neste caso?
Sabemos que a ciência em si não tem culpa disso, mas sim, pseudos cientistas que em nome dela assim procedem.
Ass: Homero
AONDE APOIAR A FÉ
O fato é que, a análise com base nessa ideia, seria o mesmo que querer conhecer um cavalo através dos seus carrapatos, com a diferença de que o cavalo não ama os carrapatos, mas Deus ama os homens e de que os carrapatos fazem mal ao cavalo, já o homem é incapaz de prejudicar a Deus.
Nem que seja pela incapacidade humana de fazer mal diretamente a Deus, talvez isso torna a sua relação direta com Ele menos hostil do que a relação entre aquele inseto e o animal infectado por ele, já que o inseto causa dano ao animal.
Porém, a diferença entre Deus e homens é infinitamente maior do que entre cavalo e qualquer inseto. Pois, de Deus depende a existência do homem e de todos os seres animados ou inanimados, enquanto que, aquele parasita pode existir e sobreviver sem aquele animal, por ele, parasitado.
Além disso, há até uma maldição para quem quiser espelhar a personalidade de Deus em uma pessoa humana, conforme está escrito “maldito o homem que confia no homem”(JR 17.5)
Portanto, o homem, jamais pode basear a sua fé em outra coisa que não seja na palavra de Deus. Nela está tanto a instrução como a benção que conduz a Salvação.
Ass: Homero
O FILÓSOFO QUE "DESFILOSOFOU"
A Filosofia não é a minha área e nem tenho muita intimidade nesse campo. Fora o fato de ser uma ciência antropocêntrica, eu gosto muito, porque é uma ferramenta que, estabelece a relação entre o instinto e a razão, e quando não se equivoca, explora os limites entre eles e facilita a nossa compreensão da realidade sensível aos sentidos do nosso corpo. Porém, não é preciso ser filósofo para perceber quando uma conclusão filosófica é incoerente.
Posteriormente, eu vou colocar abaixo, um link de um vídeo, onde um filósofo e professor da atualidade, pessoa que respeito muito porque como especialista na área, fora alguns equívocos por parte dele, tenho aprendido muito com suas palestras em televisão, porém, talvez por ser uma pessoa ateia e acostumada a negar a existência de Deus ,certamente, com fundamentos ou premissas que considera válidos, cometeu uma desfilosofada, quando fez uma alegoria, que na sua ideia, põe a prova o caráter de Deus, contudo, ele não teve o cuidado de ver a falta desses fundamentos ou premissas que justificasse a sua ideia, ou pelo menos não os foram apresentados.
Abra o link, abaixo, que dá aceso ao vídeo, caso o mesmo ainda esteja disponível no site. Para facilitar ao leitor, que talvez esteja com pouco tempo e não queira assistir o vídeo todo, a parte do vídeo em que ele faz a alegoria começa aos 28:20 minutos do vídeo.
Nessa fala, esse professor diz, em outras palavras, que: Um grupo de crianças tinham um saco de balas e perguntou a um “mestre “qual o critério que deveria ser usado para distribuir aquelas balas entre elas, e pediu a ele que as ajudassem a distribuir o “mestre” perguntou se elas queriam que fossem distribuídas ao modo de Deus ou ao modo dos homens? As crianças responderam dizendo que distribuísse ao modo de Deus. Então, o “mestre” pegou as balas e começou a distribuir: 3 pra uma, 5 pra outra, 2 pra outra e nenhuma pra outra. Nesse momento, o professor fez um suspense, e se posicionou dizendo que: o modo dos homens seria o da partilha e que o modo de Deus e da divindade seria o do acaso.
Para dizer essas coisas, era necessário que ele encontrasse o apoio da palavra de Deus às desordens desse mondo, ou então que ele tenha subido ao Céu e tenha encontrado lá tratamento diferenciado de acordo com: A cor da pele, o sobrenome da pessoa , em quem a sua família vota, aonde mora , a condição social. Além disso, existisse lá : Corrupção, mentira, roubo, homicídios, estupro, pedofilia, necrofilia infanticídio, filicídio, matricídio, patricídio etc. E ainda todo tipo de catástrofes celestiais tornando o Céu pior do que a Terra, já que Deus é “pior” do que os homens. E ele, o professor, já que o homem é bom, e ele sendo homem, deveria ter pregado a palavra dos homens a Deus e tentado converter Deus ao humanismo, tentado “libertar Deus” dos “malefícios celestiais” e que caso Deus tenha se arrependido, tenha trazido Ele para morar aqui na Terra ou feito uma promessa nesse sentido, pois afinal de contas, aqui na terra estaria tudo “maravilhoso”.
Caso queira culpar a Deus, alegando ter criado um Mundo tão injusto. Saiba que o Mundo que Ele criou para a humanidade foi o Jardim do Éden, perfeito. O Mundo atual é resultado de uma condenação por desobediência de Adão e Eva e que recai sobre todos nós. Condenação essa que, devido a misericórdia de Deus, pode ser superada e ter o homem, a sua condição primeira restaurada, ainda que não seja para aqui e para já. Se os crentes, exceto alguns, não cobram dEle um Mundo melhor aqui, como os incrédulos se acham no direito de fazê-lo.
Além disso, como atribuir a responsabilidade dos acontecimentos deste Mudo a Deus? Se Ele mesmo disse que esse Mundo jaz no maligno (1Jo 5.19).
Se há uma produção do mal aqui neste Mundo, o que Deus tem a ver com isso, a não ser considerá-la para o acerto de contas no Juízo Final?
Se a injustiça existe, é por que Ele deixou o livre arbítrio, através do qual aparece o mérito das ações de cada um, sem o qual inviabilizaria qualquer julgamento, pois é necessário que a injustiça se manifeste para que haja a justa condenação. Deus não condena com base só na subjetividade, porque isso equivaleria fazer acepção de pessoas, contrariando o que está escrito. (AT.10:34)
Há também a alegação de que muitas pessoas sofrem sem a culpa direta de outrem. Há sim, mas esse sofrimento é coerente com a condição a que a Terra foi submetida depois do pecado no Jardim do Éden, o que a levou ser amaldiçoada (Gên 3.17 e 18). Essa razão costuma não ser observada até mesmo por muitos defensores do criacionismo, que alegam não existir explicação para o sofrimento de inocentes, que isso pertence a Deus. Que pertence a Deus, eu não tenho dúvida, mas não que seja dEle a culpa e nem que isso escape a nossa compreensão. Nesse caso, ninguém é inocente, uma vez que há a herança de pais para filhos, como está escrito “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23). Quer dizer que todos nós somos culpados. Embora existem casos em que escapa a nossa compreensão, mas não é caso aqui. E mesmo aquele caso que não compreendemos, tal compreensão é, certamente, irrelevante para que nos situemos em relação a Deus e a Salvação Eterna.
Se os filósofos praticassem a verdadeira filosofia, se é há, certamente, perceberiam as evidências da existência de Deus e dos seus propósitos, por haver uma grande correspondência entre, quase todas as coisas que são sensíveis aos nossos sentidos e a palavra de Deus, isso sem falar nas evidências demonstradas pela arqueología e a bioquímica, que a cada dia as testificam. Não estou dizendo que a filosofia é falsa, mas sim, limitada e com um considerável grau de miopia.
Sorocaba, 07/08/2022.
Ass: Homero.
O ATEÍSMO É A CRENÇA INVERTIDA
No capítulo de hoje vamos analisar o posicionamento de um outro Professor de Filosofia, também ateu.
É uma pessoa que tem muito a nos ensinar no campo das coisas seculares, mas que possui alguns acertos, também, em suas teorias que dizem respeito a comportamento de cristãos que, em seus discursos ou práticas violam os ensinamentos de Deus.
Mas esta abordagem se refere a uma afirmação feita, por parte desse Professor, em relação a sua descrença em milagres. Nada errado em alguém, que não seja cristão, não acreditar em milagres. A questão é que ele entra em contradição quando não atribui a mesma descrença em coisa que possui a mesma natureza ou mesma classificação quanto a sua existência.
Veja o que ele disse:
“Se eu entendo que há coisas ainda inexplicádas, eu abro espaço para que a ciência cresça, e não de que tudo que eu não sei explicar é Deus. isso é perigoso para o religioso né, porque se Deus é o espaço do não explicado, cada vez que a ciência avança Deus diminui”
Nessas palavras ele está dizendo que muitas coisas antes não explicadas, são reveladas pela ciência. E que em função disso, Deus estaria sendo diminuído a cada vez algo ainda não explicada fosse explicada pela ciência.
Veja as frases citadas acima, no tempo do vídeo aos 3/min14/s do vídeo abaixo, caso o mesmo ainda esteja disponível na plantaforma. E acompanha a análise que vem depois.
Ao considerar o que foi dito pelo Professor, podemos dizer que, o fato de certas coisas serem explicadas pela Ciência ou por algum outro fenômeno, não tem nada a ver com a inexplicabilidade de Deus. Se acaso alguém chegou a afirmar que certa coisa só seria explicada por Deus, e depois a tal tenha sido explicada pela Ciência ou por qualquer outro evento, essa pessoa falou por conta própria, porque, que eu saiba, Deus não citou quais coisas seriam encobertas ou inacessíveis ao conhecimento humano. pelo menos nada do que foi descoberto pela ciência até hoje, nenhuma delas Deus disse estar encobertas ao conecimento humano. Ao contrário disso, Deus explicou ao homem o propósito da sua criação e os fenômenos que incidiriam dependente e independentemente da crença ou da descrença nos sus ensinos e nas coisas que ele disse que iriam acontecer. Instruiu e delegou mais de setenta pessoas a continuar a apresentar e explicar a sua obra e a sua vontade para com os homens. Além disso, Deus inaugurou a ciência, e a ciência como tal deve estar sempre crescendo, Ele não estabeleceu limites para a ciência no que concerne as coisas seculares. Conforme o que está escrito em diversos eventos registrados na bíblia, com os quais se inaugurou a ciência. Seguem alguns deles, não com todos os detalhes, nem mesma ordem ou sequência lá escritos:
“O Espírito de Deus encheu de sabedoria, entendimento e ciência em todo artifício para fazer invenções em ouro, prata, cobre, pedras, madeira e toda obra esmerada. Também lhe tem disposto o coração para ensinar a outros. Encheu os seus corações de sabedoria para fazer toda obra de mestre e a mais engenhosa, a do bordador em azul, em púrpura, em carmesim, e em linho fino, a do tecelão“ (Êxodo 35: 31-35).
Existem outras passagens bíblicas que confirmam isso, como em (Daniel:1.17).
Esses eventos não só inauguraram o princípio da ciência, mas também a primeira universidade onde nomeia Professores, como no texto a seguir:
“e concedeu tanto a ele (Bezalel) como a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, a habilidade de ensinar a outros” (Êxodo:35.34).
Outro dado, é que Ele deixou a inteligência de forma indiscriminada, concedendo-a, até mesma para fazer as más obras, conforme está escrito:
“agora eles pecam cada vez mais; com sua prata fazem ídolos de metal para si, imagens modeladas com muita inteligência” (Os: 13.2). Isso porque a fabricação de imagens para fins de culto é uma ofensa ao Deus Bíblico.
Enfim, ao contrário da alegação do Professor, Deus explicou e delegou muitos a explicar tudo que conviria o homem saber e que se faz necessário à Salvação Eterna. Por mais que existam coisas que o homem, talvez, deseja saber a respeito de Deus, e não lhes foram reveladas, é porque são desnecessárias à Salvação, cujo interesse das pessoas em saber não passa de simples curiosidade ou xeretice humana, coisa que lhe é própria, naturalmente.
Outra afirmação do Professor a seguir:
“Eu só não atribuo ao não explicável à magia”.
Isso quer dizer que, para ele só a magia é inexplicável. Que contradição! Pois, isso é o mesmo que dizer, que acredita em mula sem cabeça, mas em lobisomem ou Saci-Pererê, não. Ambos não são da mesma natureza, ou seja, ambos não têm origem no sobrenatural? Porque admitir um e o outro não?Porque, para fazer uma afirmação deste tipo, a pessoa teria que ter se mergulhado no sobrenatural e vasculhado em todas as partes de um extremo ao outro e só tivesse visto lá mula sem cabeça. Ainda assim, correria o risco de enquanto ele estivesse vasculhando um local, os lobisomens ou saci-pererês estivessem escondidos em outro. Ou ainda, dada a sagacidade dos seres dessa natureza, os mesmos poderiam ter se apresentado vestidos de fantasias de mula sem cabeça, só para confundi-lo 😀😀😀😀 (brincadeira). Mas, do contrário, como poderia admitir uma coisa e negar a outra, no caso, a admissão da magia, mas não de milagre? Será que é porquê uma dessas coisas vem de uma fonte que age por puro exibicionismo e a outra não? Porque uma dessas forças prefere agir sem exibicionismo e no meio dos seus fiéis e sob casos excepcionais com um propósito específico para que isso não se torne mercadoria. Embora, há muitos que têm comercializado apalavra de Deus e até vendido “milagres” promessa de fazê-los nem que seja com a venda de certas coisas que segundo eles induziriam os milagres, milagres esses, geralmente ligados à melhoria da condição de vida terrena, algo totalmente reprovado na bíblia, como está escrito em (At. 8.9 – 24).
Fato é que, o ateísmo diz não crer em milagres, mas como crer no Big Bang? Um “milagre” cuja dimensão, superaria a soma de todos os milagres já ouvido falar, excetuando a própria criação. E ainda, conforme o que creem, não poderia ter sido realizado por santo, já que para eles, santo não existe, a não ser que o nome desse santo seja “são ninguém” ou o seu superior hierárquico, “o todo poderoso são nada (vulgo, acaso). Essa crença, portanto, geraria a lei a seguir: As coisas existentes seriam geradas pelas inexistentes, as coisas inexistentes seriam mais importantes do que as que existem. Sendo assim, dada a ambição humana, os adeptos dessa crença, a qual o ateísmo dizem não possuir, as pessoas deveriam procurar deixar de existir e se tornariam mais importantes, por que toda existência dependeria delas.
Já pensou como seria um culto onde se diriam “Glória ao acaso! Glória ao são nada e viva o são ninguém! Por ter realizado o Big Bang, obra casualmente suprema! “
Seria curioso em uma crença dessa, a qual negam possuí-la mesmo praticando, caso houvesse um culto, para onde essas pessoas dirigiriam os olhares ou estenderiam as mãos, em sinal de reverência? Por que o ninguém, o nada e o acaso não estão em lugar nenhum 😀😀😀😀 (brincadeira). Não se assustem, o cômico e o irônico devem ser vistos como algo que aproxima e não que afasta.
È estranho uma casualidade com tamanha imponência como o Big Bang. Nem ao menos há uma outra casualidade da mesma natureza, que tenha em si um propósito importante, nem mesmo uma que tenha sido induzida pelo próprio homem, para que existindo, pudesse ter uma classificação quanto a sua natureza. Se isso fosse um fenômeno, poderia por assim dizer, um fenômeno totalmente desclassificado, senão, só é possível ser classificado como obra, e que tem como autor um ser infinitamente poderoso, no caso, o Deus Altíssimo.
Porque o Big Bang quis ser único e não quis nada parecido? Mas um fenômeno não tem vontade própria, porque se tivesse não seria fenômeno, mas sim uma obra e quem o realizasse seria denominado de autor. Pois toda obra requer um obreiro. Mas, os ateus não querem saber de obreiro nesse assunto. Mas, se nenhum ateu viu o universo sendo criado do nada, como creem, e nem testemunhou o nada criando alguma coisa, por mais insignificante que seja, então eles devem explicação.
Fato é que, no que concerna as coisas terrenas, é impossível que algo possa vir a existir sem algo anterior que lhe tenha dado causa. A causa está para o efeito, já o nada não está nem para si mesmo, porque nenhuma coisa pode estar para si mesma ou para outra se ela não existir. O nada não pode ser causa, nem efeito de coisa qualquer. Caso alguma coisa se consuma ou é consumida, não quer dizer que sobrou o nada, porque o nada não fazia parte dela, então não é sobra. Portanto, o nada nunca integra, fica aquém ou excede a alguma coisa, a não ser nas formulações abstratas como na matemática, onde o nada é representado pelo zero. Por exemplo: 0 a direita do numeral 1 é igual a 10, x elevado a 0 = 1 para qualquer valor de x. Fora casos como esses, o nado não produz, acrescenta ou decresce alguma coisa, imagine o nada originando o Universo e o sustentando na ordem estabelecida.
Já ouvi teórico evolucionista dizer que no momento da eclosão do Universo estava muito quente. Como poderia existir o calor sem que houvesse uma fonte? Se houvesse uma fonte, então já haveria matéria e isso descartaria o Big Bang como o Início de tudo, como creem.
Sorocaba, 10/09/2022.
Ass: Homero.
A Filosofia e outras ciências, embora sejam ferramentas que revelam vários aspectos da realidade, carregam em si mesmas, a síndrome da dúvida e a pulverização do saber, pois a existência da argumentação com o intuito de demonstrar uma realidade, tida como sabedoria, ao contrário explicita a dúvida, senão dispensaria explicação ou argumentos. Só o fato de num discurso filosófico aparecerem as hipóteses como vieses, as vezes levando cada uma a uma conclusão diferente, provam as incertezas e a multiplicidade respostas em muitos casos, ou reposta nenhuma a outros.
Comumente, em um discurso filosófico quando se fundamenta uma ideia, costuma listar uma série de premissas e pressupostos que visam sustentar uma conclusão e exibir a prova, onde está presente o intuito do autor, de conquistar os créditos dos leitores. já a palavra de Deus é simples e direta. Deus não deve explicação a ninguém, se o homem não quiser acreditar o problema é deste. Deus não visa impressionar a ninguém, e os créditos por Ele recebidos, não o beneficia em nada, mas sim, a quem nEle acreditar. Enquanto que os créditos recebidos pelo homem, tem os benefícios voltados primeiro para si mesmo, depois para outros, mas não necessariamente. Por isso o muito gargantear. E esse poder do engano está previsto na Bíblica em CL 2.8
Fora o gargantear, não há quem possa fugir das ferramentas do discurso para elucidar os conceitos das coisas abstratas, a não ser aquele que é dotado da Onisciência, cujo saber, não se baseia em conclusões, mas no pleno e real conhecimento. Quem não conhece o próprio invento e o tenha imaginado, antes mesmo de tê-lo feito? É essa a condição de Deus perante todas as coisas.
A falta de exibicionismo, por parte Deus, é tida por pobreza intelectual. Pois, por Ele não necessitar de argumentações conclusivas a respeito do que diz, é visto como uma pessoa com baixo grau de conhecimento.
Que pena! Não de Deus, mas do homem. Pois, a culpa pelo desprezo a quem o criou é bem pior do que pelo desprezo a quem o amamentou.
Convém salientar que, muitos que dizem honrar o Criador, sem perceber o desprezam ao subestimar a verdade, quando agem antes de fazer o menor esforço para adquiri-la. São rápidos em fazer juízo, mesmo sem inquirir, e por isso sem ouvir. E as vezes, calam-se no ambiente onde deveriam falar e falam naquele onde deveriam calar ou falar somente das coisas ali pertinentes. Isso causa um grande dano à essência interior da pessoa e atrapalha o seu relacionamento com o Altíssimo, não raro também, com o seu semelhante.
Sorocaba, 12/09/2022.
Ass: Homero.
OUTRA CIÊNCIAS
No que diz respeito à outras ciências, tem-se um grande volume de tropeços e teorias enganosas, e outras constatadas fraudulentas. Fraudadas com o intuito de selar, como sendo verdadeira, a Teoria da Evolução e arrazoar ateísmo. É o caso do Homem de Piltdown, fóssil que foi considerado a representação da transição entre o macaco e o humano, chamado pelos evolucionistas, de elo perdido. Fraude que foi tida como verdade durante quarenta anos, ou seja, desde 1912 até 1953, ano em que a mesma foi desmascarada pelo Paleontólogo e Geólogo inglês, kenneth Oakley, o qual constatou, que o referido fóssil, era uma montagem de um crânio humano, um maxilar de um urangutango e dentes de um chipanzé. Essa mentira teve perna longa!
Em outro caso, o botânico e evolucionista, Jean-Baptiste de Lamark, afirmou que fósseis encontrados davam conta de que as girafas no passado tinham o pescoço curto, mas que as mesmas ao longo do tempo, tinha evoluído para a de pescoço longo, que existe até hoje. Depois, o não menos enganado, Charles Darwin, mas que nesse caso acertou, descobrindo que, no passado existiam girafas de pescoço curto e girafas de pescoço longo ao mesmo tempo, mas que as de pescoço curto, apenas, deixaram de existir devido a sua dificuldade de adaptação às condições de alimentação no meio ambiente, e por isso foram extintas, caso da seleção natural. Tem-se nesse caso, um engano que antes era tido como uma prova da evolução.
Por outro lado, as Ciências mais modernas como a Arqueologia, a Química Biológica e a Física, a cada dia testificam, ora a historicidade real da bíblia, e com isso a veracidade dos relatos contidas nela, ora a inconsistência da teoria da evolução, pela impossibilidade de algo existir naturalmente sem a anterior existência de um outro que lhe tenha dado causa, e pela queda de várias teorias tendente à teoria da evolução, como as citadas acima. Portanto, há uma aproximação da incontestabilidade científica dos relatos bíblicos. E isso é só o que é encontrado, por incrível que pareça, fora da bíblia, ao passo que, o que é encontrado dentro da mesma, por aqueles que nela creram e decidiram observá-la no seu viver, foram iluminados pelo Espírito de Deus, de forma que, muitos deles, sendo ladrão, ou mentiroso, ou viciado, ou promíscuo, ou perturbado espiritualmente, e tido por louco, deixaram de sê-lo e alcançaram paz e segurança no seu viver e no seu esperar. Ressalto que, o esperar, nada tem a ver com comodismo, ou subserviência a pessoas.
Tanto o comodismo como a subserviência é a não assunção do seu papel. O papel de cada um consiste naquilo que lhe foi atribuído e aceito, ou de iniciativa própria, quando o papel estiver relacionado às coisas que estão sob a sua gestão.
Retornando, na Arqueologia tem se um vasto material que foram propriedade ou objeto de interação de diversos personagens bíblicos, que outrora tinham a sua existência contestada, a priori, por arqueólogos ateus.
Objetos Arqueológicos encontrados, que atestam a autenticidade da Bíblia:
O selo do Rei Ezequias e uma placa em homenagem ao próprio, encontrados separadamente. FONTE: https://guiame.com.br/
Uma caixa com o ossário de Tiago irmão de Jesus. FONTE: https://www.veritatis.com.br/
Existem tantos outros achados que comprovam muitos relatos bíblicos outrora contestados pela Ciência, embora alguns pseudocientistas insistem em não reconhecer.
Sorocaba, 28/12/2022.
Ass: Homero.
Não sei quando, mas o próximo assunto que pretendo abordar é sobre as supostas maldades de Deus alegadas pelos ateus.